Em grego a verdade é chamada de aletheia. O verdadeiro é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito. O verdadeiro se opõe ao falso, ao encoberto, ao escondido ao dissimulado.
Em latim a verdade é chamada de veritas e se refere à precisão, a exatidão de um relato, no qual as coisas são contadas em detalhes, pormenorizadas e com fidelidade do que aconteceu. Seu oposto é a mentira a falsificação.
Em Hebraico a verdade é chamada de emunah e significa confiança. Um Deus verdadeiro ou um amigo verdadeiro são aqueles que cumprem o que prometem, é fiel a palavra dada ou a um pacto feito. Emunah tem a mesma origem que amém e significa: assim seja.
Na busca pela verdade devemos seguir os passos de Sócrates e Descartes e desconfiar de tudo. Pois, se cairmos no dogmatismo o mundo será como uma novela da televisão. Muita coisa acontece e nada acontece. Quando a novela termina, os bons foram recompensados, os maus foram punidos, os pobres bons ficaram ricos, os ricos maus ficaram pobres, a família boa se refez, a família má se desfez.
Na política de Nova Russas essa luta pela verdade é uma constante. O povo não sabe mais em quem acreditar. Afinal, em quem devemos acreditar? Como não existe uma verdade absoluta, a melhor forma de chegar a uma conclusão é fazer uma comparação entre o ontem e hoje.
Quem cobra compromisso, tinha compromisso?
Quem cobra pagamento em dia, pagava em dia?
Quem reclama dos meios de comunicação hoje, reclamava antigamente?
Quem reclama do aluguel de carros, alugava carros também?
Como diria Nietzsche,
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