O evento contou com a presença do prefeito Marcos Alberto, da primeira dama Gracinha Diogo, do Secretário de Educação Jorge Luis e dos palestrantes Ruth Cavalcante (Psicopedagoga), Júlio Torres (Doutorando em Educação), Lusenir Timbó (Especialista em Educação), David Alípio (Secretário de Agricultura e Meio Ambiente), Alba Madureira (Agrônoma) e um grande número de profissionais da educação que lotaram as dependências do Grêmio.
O evento contou com a presença do prefeito Marcos Alberto, da primeira dama Gracinha Diogo, do Secretário de Educação Jorge Luis e dos palestrantes Ruth Cavalcante (Psicopedagoga), Júlio Torres (Doutorando em Educação), Lusenir Timbó (Especialista em Educação), David Alípio (Secretário de Agricultura e Meio Ambiente), Alba Madureira (Agrônoma) e um grande número de profissionais da educação que lotaram as dependências do Grêmio.
O texto abaixo foi enviado pelo amigo Paulo Vinicius Magalhães, a quem aproveito para mandar meu abraço e anunciar que em breve teremos o maior campeonato amador do ceará, o CAMPEONATO MARTMAG DE FUTEBOL, os detalhes da competição você vai acompanhar aqui no nosso Blog.
Quanto à crise no Senado é uma vergonha o que estamos vendo e assistindo. Episódios como esse em qualquer país sério, o Senador não estaria mais na cadeira de presidente.
Esperamos que a imprensa continue cobrando e esclarecendo a sociedade e esperamos também que o presidente se preocupe apenas com a crise financeira do país e deixe a crise do senado com os senadores, afinal de conta... NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS SE VIU TANTO ESCÂNDALO NUMA INSTITUIÇÃO QUE É, OU PELO MENOS ERA PARA SER, O ESPELHO DE ÉTICA E MORAL DA SOCIEDADE DADO A EXPERIÊNCIA DOS PARLAMENTARES QUE POR ALI PASSAM...
A receita de Lula para acabar com a crise do Senado
Receita oferecida por Lula ao Senado para superar a mais grave crise de sua história:
- Ora, se houve alguém no Senado que cometeu um erro de contratar uma pessoa indevidamente, essa pessoa é dispensada, pede-se desculpas à sociedade, muda as normas de contratação e está resolvido. O que não pode é estabelecer processo de paralisia da atuação do legislativo por conta de uma coisa que acontece há 40, 50 anos.
Desconstruindo a receita de Lula:
1, Se houve alguém no senado que cometeu um erro...
A essa altura, é muito cinismo pôr em dúvida se "alguém" no Senado cometeu algum erro. Quer dizer que o senhor presidente da República, depois do que leu nos jornais ou soube por meio dos seus assessores, ainda duvida que "alguém" cometeu algum erro?
Comovente o esforço renovado dele de sempre livrar a cara de aliados ou simpatizantes.
2. Se houve alguém no Senado que cometeu um erro de contratar uma pessoa indevidamente...
Foram cometidos erros aos montes - e a maioria deles já está comprovada. Contudo, Lula tenta reduzir a história quando a ela se refere como contratação indevida de uma ou mais pessoas.
Se os erros se limitassem à contratação indevida de pessoas, a crise do Senado não teria atingido o ponto que atingiu.
3. ... essa pessoa é dispensada, pede-se desculpas à sociedade, muda as normas de contratação e está resolvido.
Quer dizer: para Lula bastaria dispensar os autores do erro, pedir desculpas à sociedade e mudar as normas de contratação para que a paz voltasse a reinar na casa do senhor Sarney.
Ninguém errou sozinho dentro do Senado. E parte dos senadores avalizou e se beneficiou deles.
A faxina que pede o Senado vai muito além de uma mera mudança de normas para contratação de pessoas. Ou simplesmente mudança de normas - por mais abrangentes que elas possam ser.
O Orçamento do Senado, por exemplo, é superior ao orçamento de cidades como Curitiba e Manaus. Isso é escandaloso.
É escandaloso o número de funcionários em cargos de comissão e de funcionários terceirizados.
Salários e benefícios concedidos a funcionários estáveis ou não são outro escândalo.
Tem motorista ganhando no Senado mais de R$ 7 mil mensais. E tem motorista, promovido à condição de analista não sei do quê, ganhando R$ 12 mil para dirigir.
Sem falar da profusão de funcionários fantasmas - que ganham sem trabalhar. E de funcionários a serviço dos senadores em seus respectivos Estados.
O Senado, tal como está organizado hoje, é uma instituição política, jurídica e administrativamente doente. Não pode ser curada à base de receitas simplórias.