Caros Blogueiros, estive ausente por alguns dias em virtude de compromissos inadiáveis, mais confesso que em nenhum momento esqueci-me desse nosso contato diário, amigável e prazeroso. Muitas coisas aconteceram nesse intervalo de tempo em Nova Russas. O Valdemir Juvêncio fez uma grande Vaquejada na Espacinha, o Cruzeiro de Residência venceu a equipe de Nova Betânia na final do Campeonato Novarussense sub 23, Eu estive em Fortaleza na Convenção do PHS (Partido Humanista da Solidariedade), juntamente com o Irmão Chagas, o Zé Maria do Som e a professora Aurilene, a UVA realizou mais uma festa de colação de Grau da turma de Letras, O Governador esteve no Ipu falando sobre Turismo da nossa região e o prefeito Marcos Alberto recebeu das mãos do Cid Gomes a autorização para construir as entradas da cidade para quem vem de Fortaleza e para quem vem de Crateús. Esse é um breve relato do que aconteceu nesse final de semana para você que está fora da cidade e vem acompanhando as informações através do nosso BLOG.

Obrigado de coração a todas as pessoas que estão acessando este importante veículo de Comunicação. Continuem enviando seus comentários eles são fundamentais, pois, nos estimula nessa caminhada árdua, porém, muito gratificante.

Em sua homenagem trago uma definição de saudade do escritor Flavio de Campos que define como ninguém a importância da SAUDADE na vida de todos os seres humanos:

“Saudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já... Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida... Saudade é sentir que existe o que não existe mais... Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam. Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: aquela que nunca amou. E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudade, passar pela vida e não viver. O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido. E disso, meus amigos, eu não posso ser acusado: vivi, sofri, me apaixonei por tudo que a vida me ofereceu!... Confesso que vivi!...”

A última frase: Confesso que vivi é atribuída a Pablo Neruda.